segunda-feira, 30 de maio de 2016

A primeira já está!

O primeiro degrau já está. Superado.
Ontem, com milhares de beiramarenses em S. Vicente de Pereira, o jogo era para ganhar e ganhou-se. E jogámos bem.
Ao intervalo já vencíamos por 0-1 mas bem que podíamos ter ido para o intervalo com uma vantagem maior.

Na segunda parte, as coisas podiam ter sido mais complicadas com a expulsão de Aidos, mas, eis que o futebol tem destas coisas, e com menos um fizemos mais três golos. Vitória categórica. Subida de divisão confirmada. Invasão de campo pacífica. Festa. Festa mais do que justa. A segunda divisão distrital já era, Nós não somos daquele campeonato, sempre o disse. Para o ano, estamos na 1ª distrital e, claro, aquele também não é o nosso lugar.

sábado, 28 de maio de 2016

Ano péssimo para a Academia de futebol

 

Muito se falou do quanto mal fizeram as SAD's do SCBM ao futebol senior, mas nunca li, nem ouvi, ninguém abordar as consequências que tão desastrosas «gestões desportivas» provocaram no futebol de formação. Os resultados estão à vista: aquele que foi um dos poucos clubes do distrito que sempre teve equipas nos «nacionais» dos três escalões de formação, passa, agora, a ter apenas os juniores na segunda divisão nacional! No ano passado, os iniciados desceram à 1ª divisão distrital, este ano voltaram a descer...à segunda distrital. E como se não bastasse, os juvenis, também ao fim de muitos anos, não conseguiram garantir a manutenção no campeonato nacional. Um ano, pois, péssimo para a «academia» de futebol do nosso clube. Péssimo mas perfeitamente expectável. Não há milagres e só quem não conhece as circunstâncias em que esta época começou e se desenrolou é que pode ficar surpreendido. O que correu efectivamente mal? O que tem que mudar? É possível a recuperação? São temas para um outro «post» mais à frente. 


quinta-feira, 26 de maio de 2016

Momentos de decisão

O SC Beira-Mar, dois dois jogos que tem para disputar, precisa de ganhar um para subir à 2ª divisão nacional de andebol. Tarefa nada fácil, diga-se. Hoje, recebe o Monte, equipa a quem nunca ganhou esta temporada; na última jornada, vai a Espinho defrontar uma equipa igualmente valorosa e que também já nos derrotou. Mas vamos acreditar.

Domingo, em futebol, jogo em S. Vicente de Cãmara. O último. O decisivo. Se há poucas jornadas tudo apontava para que o Mourisquense subisse, agora, falta-nos ganhar este jogo para garantir a subida. Jogo igualmente complicado, Mas vamos acreditar.


sábado, 21 de maio de 2016

Onde fica a verdade desportiva?


Estamos a poucas horas do início do jogo do tudo ou nada. Se ganharmos ao Mourisquense, subimos; se empatarmos, ficamos em segundo e ainda podemos subir; se perdermos, somos apanhados pelo Vista Alegre, passamos para terceiro e já não subimos. Simples. 
Queremos ficar em primeiro, óbvio, agora, até uma semana atrás este era um jogo que até podíamos perder que não deixaríamos de ficar em segundo e, assim, jogar o acesso à primeira distrital com os outros dois segundos classificados das outras duas séries desta segunda divisão distrital. Mas tudo mudou. E mudou porque na jornada anterior o Vista Alegre foi ganhar a Válega...por 0-28! Sim, 28. 
Já li muita coisa sobre as incidências do jogo, também sei que o Válega já tinha perdido por 13 golos, agora...28? Em que competição sénior, seja ela qual for, existe um resultado destes? Quem se acredita numa coisa destas? Onde fica a verdade desportiva se este vier a revelar-se como o jogo decisivo de atribuição do segundo lugar? Amigos, não brinquem comigo! E a Direcção do Beira-Mar, esta semana, porque razão não se pronunciou sobre esta vergonha? Ou só vai fazê-lo se tivermos a infelicidade de perdermos? 




quarta-feira, 18 de maio de 2016

Sem resposta mas com a consciência tranquíla


Como beiramarense e aveirense não podia ser de outra forma. Não ficava bem comigo mesmo se tivesse ido à Assembleia e não abordasse a expulsão de José Cachide e Artur Filipe de sócios do clube. Pedi esclarecimentos aos Orgãos Sociais sobre a forma como o poderia fazer numa próxima Assembleia e não tive resposta. A verdade é que Nuno Quintaneiro emitiu a sua opinião e explicou-me a razão pela qual não o devo fazer agora. Ok, aceitei a explicação, é mais do que óbvia, agora, a verdade é que ninguém foi capaz de me dizer o que teria que fazer se mantiver o desejo de ver os ex.dirigentes serem expulsos como sócios. 
É certo que os responsáveis pela demolição do nosso pavilhão ainda são credores do clube; é verdade que «precisamos deles» para que o PER seja aprovado; agora, não posso é compreender como um presidente tem um discurso tipo «todos erramos», «conheço o Artur Filipe há muitos anos, era me vizinho...» e coisas assim! 
Reconheço que poderei ter sido levado pela emoção, e que este não é, de facto, o momento ideal para entrarmos em guerra com as referidas pessoas, mas estas, não podem ser perdoadas! Nunca! E foi isso que quis passar aos sócios. Lamento apenas que muita gente se indigne, que muita gente diga tudo e mais alguma coisa sobre estes indivíduos, mas que depois, no local certo, essas reacções não se tenham sentido. Não. Não quis, nem quero, ser um herói, mas porventura, poderia ter tido outro apoio por parte dos sócios. De resto, e repito, fiquei bem com a minha consciência.



sábado, 14 de maio de 2016

Encantado

Fui ver hoje o andebol pela primeira vez esta época e vim de Angeja deliciado. Ganhar por dez ao Póvoa do Lanhoso, com quem tínhamos perdido «fora» por sete, diz tudo quanto à qualidade da exibição. Vamos ter esperanças na subida de divisão. Só tenha pena que se continue a falar de um Beira-Mar ecléctico e o apoio às modalidades seja tão pouco...quantos elementos dos orgãos sociais estiveram presentes hoje no pavilhão? Zero. 

quinta-feira, 12 de maio de 2016

Um jogo que ficará para sempre na minha memória

 

Durante décadas fui ao Mário Duarte para ali apoiar o SC Beira-Mar. Quer fosse na segunda nacional, II Liga, I Liga ou agora nos «distritais». Foi ali, por influência do meu pai, que me tornei um apaixonado por este símbolo da minha cidade. Ainda em miúdo, já gostava muito do nosso clube mas ainda me sentia dividido quando ali ia jogar um dos três grandes do nosso desporto. Os anos foram passando e passei a ser SEMPRE Beira-Mar. Sempre. O Mário Duarte foi decisivo neste meu sentimento, nesta minha paixão. 
Pois bem, eu, como adepto, nunca pensei que muitos anos depois, pudesse estar ali, na bancada central do nosso «velhinho» mas mítico estádio a ver um jogo em que um dos atletas do Beira-Mar era...o meu filho mais velho. Senti emoção. E até tocou o hino e tudo. O meu filho com as camisolas riscadas amarelas e pretas a jogar no Estádio Mário Duarte! Há coisas difíceis de se explicar...




É preciso manutenção














Não tenho qualquer legitimidade para criticar ninguém nesta matéria, porque se o Estádio Mário Duarte está como está, não foi por causa de mim. Admito-o, claro. Não ajudei. Agora, independentemente de tudo o que de bom foi feito no início da época, para que o nosso estádio voltasse a estar operacional, não podemos deixar de exigir e de lembrar que tudo precisa de manutenção. As bancadas do «Mário Duarte» estão repletas de ervas. Fica feio. Não há uma cadeira que não tenha ervas, os corredores entre as cadeiras estão cheias de ervas e a bancada do topo que não tem cadeiras, já apresenta um estado muito feio. 

quarta-feira, 4 de maio de 2016

À Benfica

 

Apenas 2-0 ao Requeixo, em «casa», e vitória tangencial (0-1) em Ovar. Dois jogos em que ganhámos mas em que jogámos muito pouco. José Alexandre vai dizendo que o importante é ganhar, é verdade, estamos de acordo, mas temos que ver a equipa a jogar um futebol que nos permita sonhar com a súbida e, sinceramente, não me parece que seja com este futebol que tal aconteça. Temos ganho mas temos estado longe de realizar boas exibições, no fundo, um pouco aquilo que tem acontecido com o Benfica na I Liga. 
E depois, cuidado, até podemos perder em Aveiro com o Mourisquense que continuamos em segundo, mas, é preciso continuar a ter vantagem do Vista Alegre em termos de golos. E nós temos marcado poucos e os ilhavenses, pelo contrário, têm ganho por diferenças maiores, têm um calendário bem acessível e já só têm nove golos de desvantagem para nós. Cuidado.


domingo, 1 de maio de 2016

Finalmente!


Paulo Alves

 

Já em Aveiro, em condições surreais, sem estrutura, sem apoio, sem jogadores, sem publico, sem...nada, fez um trabalho muito positivo. Mais: com o plantel que chegámos a ter na época passada, e num clube «normal», julgo que tinha condições para ter lutado pela subida à I Liga. 
Este ano, já com o decorrer da temporada, entrou no Penafiel, clube onde hoje chegou aos vinte jogos consecutivos sem perder! Vinte! O Penafiel garantiu a manutenção mas quem tem um treinador que consegue um feito destes, podia ter lutado pelos primeiros lugares...caso tivesse Paulo Alves desde o início do campeonato.