Jogo
típico de pré-época aquele que o SC Beira-Mar realizou no sábado, em Tábua,
frente ao Tondela. O adversário, apesar de militar na II Liga, nunca foi
inferior e o empate final (1-1) ajusta-se perfeitamente ao desenrolar da
partida.
Tornou-se
evidente que a falta de extremos é um problema deste SC Beira-Mar, daí que a
noticia de ontem – a renovação de contrato com Balboa por mais duas temporadas
– seja efectivamente uma boa noticia.
Rúben
Ribeiro, ex. Penafiel, foi o número «dez», obrigando Serginho a jogar como
«extremo» direito. E nem um, nem outro, esteve bem. Rúben Ribeiro tem que jogar
mais para ser considerado reforço e Sérginho do lado direito é um desperdício.
Quanto
aos reforços, o que mais se destacou foi mesmo Batatinha. Marcou um golo pleno
de oportunidade, mostrou ser um jogador rápido e bom tecnicamente, fazendo
lembrar, até pela sua fragilidade física, o ex. sportinguista Liedson.
Seja
como for, a exibição modesta tem vários atenuantes: a equipa trabalha há pouco
mais de uma semana, o plantel ainda não está «fechado» e do outro lado estava
uma equipa que apesar de não jogar na mesma divisão, apresenta um conjunto de
jogador que em nada fica a dever à grande maioria dos clubes da I Liga. Não
tenho duvidas sobre isso.
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