Não tenho dúvidas: o SC Beira-Mar desceu à primeira divisão distrital de iniciados e não vai ser esta época que vai conseguir o regresso aos «nacionais». Conheço bem o escalão, sei que saíram os melhores atletas que no ano passado ainda eram infantis, sei que também não ficaram muitos de segundo ano e sei ainda que há equipas muito, muito mais fortes. O objectivo não pode, claro, passar pela subida de divisão. O seu treinador terá, julgo eu, esta opinião.
No domingo estive em Oliveira do Bairro e vi o SC Beira-Mar ganhar apenas 3-2 a um modesto Famalicão, de Anadia, evitando assim o último lugar de um torneio onde da parte da manhã tinha sido goleado (0-6) pelo Espinho e «esmagado» (0-12) pela Académica. É verdade que há lesionados e que houve ainda outras ausências, mas a temporada não vai ser nada fácil.
Tens razão, não vai ser fácil! Mais fácil é mudar de clube todas as épocas, ou melhor ainda, mudar várias vezes na mesma época. Isso sim é de homem! Reza para que não ativem o pórtico das praias. Estes miúdos a quem te referes merecem respeito e preferiram o futebol de formação ao futebol deformação, que pareces ignorar. Escreve qualquer coisa sobre isso, se puderes...! Saudações beiramarenses. Pedro Pinheiro
ResponderEliminarCaro Pedro Pinheiro...essa do mudar todos os anos de clube nao deve ser para mim, ainda assim, deixe-me dizer que, tal como eu, foram muitos, muitos os pais e filhos que nao continuaram no Beira-Mar. O problema está nos que sairam? Ou estará na indefinição que mais uma vez reinou no clube? Caro Pedro, mais do que gostar do Beira-Mar, e garanto-te que nao gostas mais do que eu, gosto do meu miudo e ele só tem que jogar no clube onde escolheu. Podia aqui estar a escrever muito mais, mas este blogue nao é para falar de mim, nem do meu miudo. Quando nos cruzarmos por aí, estarei sempre disponivel a conversar, Se existir interesse, claro.
ResponderEliminarCaro Pedro Neves
ResponderEliminarFácil não vai ser, principalmente com comentários de estimulo como é o seu.
Saíram muitos, como o seu filho (este, já mais de uma vez) e muitos mais irão sair ao longo dos anos.
Os que ficaram, sem menosprezo pelos que saíram, têm que ser apoiados como os melhores do mundo. Falamos de futebol de formação e não de deformação.
A sorte, é que os miúdos que jogam no Beira Mar, em vez de ler este seu comentário, preferem com toda a certeza estar a jogar playstation.
José António
Caro José António: o meu filho so saiu uma vez do BM, que foi esta. Começou no nosso clube e foi expulso por uma coisa que nao teve culpa nenhuma. Se um dia lhe contar a historia, fica é ainda admirado como ainda pôde regressar, como pode ainda ser socio e gostar do clube! Este ano saiu, sim. Nao saiu a mal com ninguem, saiu porque a indefiniçao no final da época no BM era gritante e porque como ja esteve dois anos no Gafanha, optou por quem mais quis fica com ele. Abraço.
ResponderEliminarCaro Pedro Neves,
ResponderEliminarQuando quiseres ver os jogos do BM podes fazê-lo sem ser "escondido" atrás da baliza. A malta é divertida a ver os putos a jogar!!
Retomando o meu post anterior, por falar em mudar várias vezes de clube na mesma época,...Ups! Está a ficar tarde, não deu para continuar a escrever!
Cumpts
Pedro Pinheiro
Oh Pedro...vi atras da baliza a primeira parte e vi na lateral, do lado dos balnearios, a segunda parte. Escondido?? Não estás bem, só pode....vi a segunda parte ao lado do Orlando, pai do Tiago e acabei o jogo a mandar vir com o banco do Paços de Brandao e com o árbitro. Faço-te um convite: fala comigo da proxima vez e deixa este espaço para me atacar. Abraço.
ResponderEliminarOlá, Pedro. Quem saiu do Beira-Mar foi porque achou que devia sair. Ponto final. A história, agora, faz-se com os que ficaram e que, com a posição tomada, mostraram o quanto gostam do Beira-Mar. E olha que a alguns não faltaram convites para saírem. Os que ficaram devem ser estimulados e acarinhados porque, num momento particularmente difícil da vida do clube não viraram as costas e disseram "contem connosco". É por isso que, com estes miúdos, vamos ao fim da rua e, se preciso for, ao fim do Mundo.
ResponderEliminarjosé carlos sá