- Palatsi regressou ao «onze» do Beira-Mar e esteve bem. Seguro e sem nunca comprometer.
- Lidio Pontes voltou a ser o «speaker» de serviço no EMA, e sem querer discutir a sua qualidade (porque tem muita!), não gostei de não ter ouvido, como é tradição, o hino do Beira no início do jogo.
domingo, 13 de setembro de 2009
Beira-Mar - Vizela: duas notas
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Caríssimo Pedro Neves,
ResponderEliminarAntes de mais, queria enviar-te um forte abraço, porque há já algum tempo que não te vejo. Agradeço igualmente o elogio que teceste a meu respeito e aproveito, também, para congratular-te pelo teu Blog.
Queria, no entanto, salvaguardar que, o jogo de Domingo contava para a Taça, logo a organização esteve a cargo da A.F.A. e da F.P.F., como tal, a função do Speaker é fazer as apresentações habituais de um jogo (equipas, resultado, golo, substituições, etc.) e tem de ser neutro, acima de tudo (se tivesse havido algum golo do Vizela, teria de ter gritado "gooolllooo" da mesma forma que os do Beira-Mar).
Sem dúvida que seria interessante introduzir-se, nos Jogos da Taça, essa componente de incentivo às claques "o hino", mas... não apenas de uma, mas sim das duas equipas, afinal trata-se da "festa do futebol".
Peço desculpa pelo reparo, mas nestas coisas, temos ser muito cuidadosos, porque poderia até acontecer vir a ser criticado por ter passado o "hino"... quem sabe!
Para terminar, queria dar os parabéns ao Beira pela sua continuidade na Taça de Portugal e dizer que, apesar de ter de ser neutro, neste tipo de jogos, cá dentro quero sempre que o Beira-Mar ganhe.
Lídio Pontes