Boa notícia a fechar 2017

O Eirense perdeu em Gouveia, ou seja, a equipa de juniores do SC Beira-Mar até pode, agora, perder um jogo dos três que ainda tem para disputar e, ainda assim, consegue o apuramento para a fase da subida à 1ª divisão nacional. Temos que ganhar dois dos três jogos que nos faltam jogar. Temos tudo para garantir um apuramento que esta equipa merece.

Feliz Ano Novo!

No dia em que fechamos 2017 com um jogo no EMA para a Taça, aproveito para desejar a todos os leitores do Ser Beira-Mar e a todos os sócios, adeptos e simpatizantes do nosso clube, um excelente e feliz 2018!

Grande abraço!

Pedro Neves

JUNIORES SÓ DEPENDEM de SI, MAS...

A três jornadas do fim da primeira fase, os nossos juniores só dependem de si para se apurarem para a fase da subida, contudo, estou convicto que teremos que ganhar os três jogos, incluindo ao Tondela no EMA. A situação poderia ser mais fácil não tivessemos empatado em Gouveia com um adversário a quem tínhamos dado cinco na primeira volta. Mas vamos acreditar!

O jantar de Natal

Continua a ser muito bom o trabalho da atual Direção na pretensão de unir o clube. O SC Beira-Mar é só um, daí o meu aplauso pelo fato de termos voltado a ter o jantar de Natal do clube…todo!

Julgo haver potencial para termos mais gente, ainda assim, ter 600 pessoas num evento que há vários anos já não se realizava, penso ter sido muito bom!

Desejo apenas não ter sido este um jantar esporádico. Esse tem sido outro dos «males» do nosso clube, ou seja, há eventos que só se fazem com esta ou aquela Direção e não pode ser assim.

Safina: O campeonato da vergonha!

E de repente, devido a um ato irrefletido e isolado de um adepto (?), eis que o SC Beira-Mar volta às primeiras páginas de jornais nacionais e aos noticiários das rádios e televisões nacionais!

Repudiar a atitude do adepto? Sim, claro, mas é muito triste que estes mesmos órgãos de comunicação social que tanto enfase deram ao sucedido não tenham contextualizado a (alegada) agressão. E é simples fazê-lo: o SC Beira-Mar começou mal o campeonato, mudou de treinador e a partir daí ganhou cinco jogos seguidos, ou seja, começou a assustar! E começando a assustar, havia que o aniquilar. E conseguiram-no! Desde o jogo de Ovar, que ganhámos, que percebi que esta seria uma luta perdida. Roubalheiras atrás de roubalheiras! Foi assim em Fiães (golo limpo invalidado), foi assim em «casa» com o Carregosense, foi assim em Castelo de Paiva (penalty duvidoso e golo sofrido em fora de jogo), culminando com esta partida no Mário Duarte frente ao União de Lamas! Estávamos a perder ao intervalo mas estávamos a ser melhor, mas, em apenas quarenta e cinco minutos ficaram duas grandes penalidades claras por marcar a nosso favor. Assim é, simplesmente, impossível!

Este Campeonato Safina é o campeonato da vergonha! O Lourosa tem uma grande equipa mas não tem plantel superior ao nosso. Mas este, como sempre, é o campeonato do «Norte do Distrito»!

Este «senhor» que nos apitou com o Lamas não hesitou: levou um cachaço e, pronto, o jogo terminou. Claro! Vitória para o Lamas! Não voltou mesmo sabendo que tudo ia ser feito para ser assegurada mais segurança. 

Por outro lado, uma semana antes, tivemos um Lamas – Lourosa, com dez mil pessoas no estádio e uma agressão a um jogador do Lamas e é como se nada se tenha passado! Castigo, não?

Mais: o nosso treinador foi agredido em Castelo de Paiva…e é como se nada tivesse acontecido. E castigo, não?

Mas, claro, nós, por um ato isolado de um gajo que não sabe estar no desporto, é que fomos «capas de jornais»!

A época está (praticamente) perdida. É pena. Não tenho duvidas que, não fosse a pouca vergonha que constitui a AFA, as arbitragens e todo este campeonato, tínhamos equipa para discutir a subida. 

Nem com um americano!

Com a chegada de um americano, pensei que as «coisas» pudessem melhorar. Já com Andre Jackson, fizemos um bom jogo com o Porto B (até merecíamos ter ganho) e fomos mais competitivos em S. Paio de Gramaços. Contra todas as expectativas, a mediocridade voltou nas duas partidas seguintes. Primeiro, em «casa», com a Sanjoanense e na última jornada, com o Académico do Porto. Mais duas derrotas. A última, com o Académico, precisamente a equipa que só nos tinha ganho a nós na primeira volta.

Estive presente no jogo com a Sanjoanense (fiz a narração para a Beira-Mar TV) e tenho que ser sincero: a nossa exibição chegou a ser penosa! Como pode uma equipa com um americano marca 40 pontos?

Neste jogo, o desnorte foi completo. Na segunda parte, cada um jogava para si. Não vi um único ataque organizado. E depois, como foi possível não ter sido o americano a marcar o espanhol da Sanjoanense? Como é que não se explorou o jogo «interior» através de Andre Jackson? Como é que Andre Jackson jogou tantas vezes «fora»? Marcámos nove pontos na segunda parte! Nem foi preciso a Sanjoanense realizar uma grande partida para nos vencer facilmente. Custou muito assistir a tudo isto, sou sincero.

Esta equipa foi muito mal preparada para a Proliga, não restam dúvidas, ainda assim, já a vi jogar mais do que tem feito. Há uma tremenda falta de confiança. O jogo «exterior» é de uma ineficácia gritante. Será possível reverter o rum dos acontecimentos» Parece-me difícil mas é como eu digo, a equipa já fez melhor do que aquilo que tem mostrado.

E Cabral, saiu porquê? Sinceramente, não sei… 

"O caminho faz-se caminhando"

O andebol senior do nosso clube prossegue a sua caminhada. Na última jornada da 3ª Divisão nacional, venceu tranquilamente no pavilhão do Carregal, depois de ter perdido tangencialmente, em "casa", com o "vizinho" Ílhavo, este ano treinado pelo ex. presidente da Câmara de Aveiro, Elio Maia.
Dois motivos para a derrota: fraca primeira parte e o adversário tem no Albano um jogador que a este nível ainda desequilibra.

A primeira derrota de Cajó

Derrota proibida em Castelo de Paiva

Ainda antes da receção ao União de Lamas, realizámos em Castelo de Paiva um jogo que não podíamos perder. Isto porque, havia um  Lamas-Lourosa e, por isso, uma, ou até mesmo as duas equipas iriam perder pontos.

Até começamos bem, com um golo «madrugador» de Mário, mas depois…depois veio a roubalheira do costume: penalty mais do que duvidoso contra nós e um segundo golo do Paivense marcado em fora de jogo. Basta ver as imagens.

No final, o nosso treinador ainda foi agredido, mas pronto, só se fala da agressão ao árbitro que nos prejudicou este fim de semana! De resto, nada se passa, é como tudo normal tivesse a acontecer…

Vai fazer falta

Ainda a propósito da saída de Vítor Hugo, causa-me um pouco de estranheza que quem esteja a jogar pouco, saia. O campeonato é longo e no caso de Vítor Hugo, mais do que Catchana, acho que ainda nos vai fazer falta porque joga numa posição para a qual não temos muitas soluções. Mas pronto...