terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Nem com um americano!

Com a chegada de um americano, pensei que as «coisas» pudessem melhorar. Já com Andre Jackson, fizemos um bom jogo com o Porto B (até merecíamos ter ganho) e fomos mais competitivos em S. Paio de Gramaços. Contra todas as expectativas, a mediocridade voltou nas duas partidas seguintes. Primeiro, em «casa», com a Sanjoanense e na última jornada, com o Académico do Porto. Mais duas derrotas. A última, com o Académico, precisamente a equipa que só nos tinha ganho a nós na primeira volta.
Estive presente no jogo com a Sanjoanense (fiz a narração para a Beira-Mar TV) e tenho que ser sincero: a nossa exibição chegou a ser penosa! Como pode uma equipa com um americano marca 40 pontos?
Neste jogo, o desnorte foi completo. Na segunda parte, cada um jogava para si. Não vi um único ataque organizado. E depois, como foi possível não ter sido o americano a marcar o espanhol da Sanjoanense? Como é que não se explorou o jogo «interior» através de Andre Jackson? Como é que Andre Jackson jogou tantas vezes «fora»? Marcámos nove pontos na segunda parte! Nem foi preciso a Sanjoanense realizar uma grande partida para nos vencer facilmente. Custou muito assistir a tudo isto, sou sincero.
Esta equipa foi muito mal preparada para a Proliga, não restam dúvidas, ainda assim, já a vi jogar mais do que tem feito. Há uma tremenda falta de confiança. O jogo «exterior» é de uma ineficácia gritante. Será possível reverter o rum dos acontecimentos» Parece-me difícil mas é como eu digo, a equipa já fez melhor do que aquilo que tem mostrado.

E Cabral, saiu porquê? Sinceramente, não sei… 

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