sábado, 6 de maio de 2017

Tiro nos pés


A nossa equipa de basquetebol no último e importante jogo do campeonato deu a ideia de ter acusado cansaço, próprio da participação dos nossos jogadores, dias antes, nos campeonatos universitários que tão brilhantemente ganharam.

O Famalicense até se apresentou mais fraco do que se viu no jogo da primeira volta, mas o Beira-Mar realizou uma péssima partida!

E depois a forma como Carlos Cabral gere a equipa! Tenho o máximo respeito pelo nosso treinador, a sua carreira fala por si, mas julgo que o basquetebol hoje não se compadece com esta coisa de termos titulares e suplentes que entram para jogar uns minutos. Esta equipa é muto homogenia, não tem jogadores que sejam muto superiores a outros e por isso não entendo como é que há «suplentes» que jogam tão pouco. Já não foi o primeiro jogo que vi atletas a saírem do «banco» a jogarem mais e melhor do que os colegas do «cinco inicial» e, ainda assim, a não merecerem muito tempo de jogo.

Apesar de tudo, a subida anda é possível e o Beira-Mar só depende de si próprio, pode é acontecer que tenha que ganhar por mais de oto pontos no último jogo frente ao Desportivo da Póvoa.

Hoje, frente ao Maia Basket B, é obrigatório ganhar para continuar na luta; se perdermos, adeus! Falta é saber se o clube está interessado em subir! Eu julgo, até pela descida do Sangalhos, que a subida à Proliga seria excelente para o nosso clube e para o próprio basquete da região aveirense.

Por fim, duas notas: o último jogo, como os dois próximos, são extremamente importantes, daí lamentar que a partida em Famalicão não tivesse sido divulgado nos meios de comunicação oficiais do clube como se justificaria. Depois, lamento também a ausência da claque num jogo destes. Longes vão os tempos que tinhamos uma claque presente em todas. Ok, acredito que esteja presente onde lhe é possível estar, mas é pena...Esta equipa de basquetebol senior do nosso clube merecia 

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