terça-feira, 10 de outubro de 2017

Quem aceitasse, teria que estar prevenido...

 
Não podemos fugir à realidade e esquecer o que tem sido os últimos meses do SC Beira-Mar no tocante a treinadores. No ano passado despediram o homem que tinha subido de divisão na época anterior (Zé Alexandre) e depois também decidiram não ficar com Augusto Semedo. Isto numa época em que a Comissão Administrativa disse sempre que o objectivo não era subir. Já esta temporada, a Direção investiu, assumiu (e bem) o objetivo de subir, mas Carlos Miguel durou apenas três jornadas. Ou seja, Cajó tem que ter a consciência do que o pode esperar. Quem quer que fosse o novo treinador teria sempre que trabalhar sobre o espectro do "chicote". Curiosamente, nestas mudanças todas de treinadores, ha um nome em comum: António Cruz. Primeiro como presidente, agora como homem da Direção responsável pelo futebol. 
E que dizer da escolha Cajó? Fica para um próximo post.


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